sexta-feira, 25 de junho de 2010

Cinema

Sex and the City 2
Cinco motivos para rever as “garotas” mais glamourosas do cinema


Elas estão de volta – e para alívio das fãs, o segundo filme da série “Sex and the City” supera o anterior. É mais divertido e próximo da esturura de sua versão televisiva, um mix de angústias femininas com embalagem fashion. Os vestidos de grife e os acessórios cobiçados continuam presentes, só que desta vez, contidos em seu devido lugar de coadjuvante. A história, que mostra Carrie (Sarah Jessica Parker) casada, Charlotte (Kristin Davis) como dona de casa, Miranda (Cynthia Nixon) enfrentando problemas no trabalho em Nova York dá uma reviravolta quando as amigas viajam para os Emirados Árabes à convite de Samantha (Kim Cattrall).

A seguir, cinco boas razões para você pegar seu melhor amigo gay ou chamar a melhor amiga e se divertir assistindo às novas aventuras do quarteto no cinema:



Samantha no Oriente Médio

A ideia de colocar a personagem de Kim Cattrall em uma cidade de costumes muçulmanos justifica o protesto de diversos países árabes incomodados com o que seria “falta de respeito” a seus costumes. Afinal, os desejos sexuais de Samantha não conhecem fronteiras. Na cidade de Abu Dhabi, onde hipotéticamente se passa a história quando o quarteto voa de Nova York para lá à convite de um xeique milionário, ela arranja todo tipo de confusão por seu comportamento, rendendo cenas engraçadas e politicamente incorretas.

O retorno de Aidan

Sabe aquele fantasma do passado que de vez em quando reaparece em nossa vida? Com Carrie, a heroína de Sarah Jessica Parker, não foi diferente. Em crise com a mesmice de seu casamento com Mr. Big (Chris Noth), o amor de sua vida, ela reencontra acidentalmente em um mercado árabe o ex-noivo, Aidan (John Corbett). Será esse o momento de Aidan dar o “troco”, pagando a Big na mesma moeda da época em que estava com Carrie e ela acabou traindo-o com o primeiro namorado?

Arroubos fashion no deserto

Por causa do momento de crise dos Estados Unidos, a trama levou seus exageros de moda para uma das cidades mais ricas do Oriente Médio. O quarteto desfila looks ultra-coloridos e acessórios que parecem não ter fim. Trocam de roupa tantas vezes que até uma tenda no meio do deserto é montada para Carrie, Charlotte e Miranda não repetirem o visual durante seus passeios. O glamour da figurinista Patricia Field, responsável pelo visual estrelado desde os tempos da TV, fez com que as atrizes andassem de salto até mesmo na areia e custou U$S 17 milhões. Só o par de sapatos Loubotin usados por Carrie na primeira sequência do filme vale mais de R$ 11 mil.

Miranda mais divertida

A mais ranzinza entre as quatro amigas é a grande entusiasta da nova trama. Cynthia Nixon aparece mais bonita e dá frescor à advogada nova-iorquina assumidamente controladora. E em uma conversa com Charlotte (Kristin Davis), fala sobre as dificuldades da maternidade de maneira franca, tocando em mais um assunto bem comum nas rodas de discussão do universo feminino.





Casamento gay

O segundo longa-metragem prova que foi pensando para se levar menos a sério do que o primeiro logo no começo, com o casamento gay que abre a trama. Michael Patrick King, ele mesmo homossexual assumido, que assina roteiro, direção e produção, não economiza na hora de brincar com os clichês do universo GLS. Em um salão com direito até a lago com cisnes, quem surge para casar os noivos é Liza Minelli, que depois se apresenta cantando (e dançando) “Single Ladies”, de Beyoncé.

Meninas o filme é muito bom e vale apena conferir, e quem já assistiu não deixe de comentar sobre. Beijinhos da Faby.


Texto Extraído do Site - http://revistamarieclaire.globo.com/

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